Mais um episódio imperdível a que Joaquim Furtado me habituou.
Hoje até foi uma noite difícil,porque à mesma hora estava o Benfica na Champions,com o resultado muito indefenido...
O Benfica até poderia ser afastado da UEFA,o que seria demasiado pesado para todas as equipas portuguesas.
Mas isto é outra matéria!
No episódio de hoje foi levantada a pontinha de um véu,que espero ver completamente "descoberto".
Reportando-me ao tempo, a transparência com que aparecem jovens,na média dos 20 anos,como graduados (oficiais ou sargentos) comandantes das nossas tropas,com responsabilidades de vida e de morte não só em relação aos seus comandados (de idade semelhante),como em relação aos "inimigos".
Quem vai dizer que os portugueses,sim,os de agora (na casa dos 60 anos) não conhecem a guerra?!
Quem vai dizer que a geração seguinte (hoje nos 35/40 anos) não conhece os seus efeitos directos?!
Muitos camaradas de armas,têm visto esta série com uma perspectiva diferente da minha e dizem:falta ali muita coisa,para explicar tudo...
Na minha óptica,as "coisas" estão lá!
Como tenho dito,têm a virtude de pôr a falar "mudos" e que,hoje,já se fale desses tempos com grande abertura.
Não se podem é comparar tempos históricos diferentes COM A LEITURA DE HOJE!
Os alferes e sargentos milicianos desse tempo são comparados aos líderes de gangues de bairro?!
Só por pura BURRICE se poderá fazer tal comparação.
1 comentário:
Hoje (mas tive de utilizar um despertador) vi um bocadinho...
Quando se disse claramente que o regime recebia, de dentro, sinais de que a independência era inevitável...
E quando se disse que as reformas de Adriano Moreira (Estatuto do Indígena) eram letra morta (os brancos receavam-nas; os negros não acreditavam nela; a oposição afirmava tratar-se de demagogia pura e simples). Mais, que tais reformas ficaram "em observação", seja em banho maria, até 74...
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