quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

BANQUEIROS COM CARTÃO


Quando era miudo,as putas tinham cartão de sanidade...
Os banqueiros,esses,não faço ideia,mas se calhar nem precisavam de Bilhete de Identidade.
Bastava o terem aqueles nomes de nobreza,um capital suficiente e abalançarem-se ao negócio...
O negócio do dinheiro,na tradição jurídica católica-apostólica-romana era permitido aos judeus.Porque era moralmente reprovável,eram detentores exclusivos do direito de usura.Daí,talvez,os ódios que provocaram as guerras.
Passaram a existir novos banqueiros,uns judeus outros nem por isso,mas que mantiveram a tradição de credibilidade e respeitabilidade.
Cartão?!
Se calhar,não tinham...
Começou a aparecer a concorrência de vão de escada:lembram-se da D.Branca?
A senhora foi presa e morreu,porque não tinha "cartão" de banqueira.
Mas ensinou aos novos banqueiros como se fazia o negócio.
Estes sim.
Com "cartão",abriram bancos e orientaram - se com o dinheiros dos palermas dos clientes,geriam-lhes as fortunas,pagavam juros altos...enfim,um sempre-em-festa!
Quando a coisa deu para o torto,porque têm "cartão" já não vão presos e nós,contribuintes,vamos pagar os prejuízos e até o "cartão"...
As antigas putas tinham cartão de sanidade,estavam "matriculadas" mas,ao contrário destes "banqueiros",sabiam tudo sobre ética e moral!
Até a D.Branca sabia o que era isso e assumiu responsabilidades.
Que eu saiba,nunca tive que pagar os prejuízos dos investidores da D.Branca!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

-'Tás a ver, murcão, no que dão as tuas conversas e enredos?
- 'per'aí, cego das névoas, mas eu tenho lá alguma coisa a ver qu'elas (a Carol e mailas oitras) tenham ou não cartão?