segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Dois fedelhos,sozinhos em casa!

Aqui fica o artigo dominical de Sérgio Ferreira Borges,publicado no Diário de Coimbra de ontem.
Parece-me Sérgio que estás um puco fuínha...
Para "exportar" há muito mais que 2+1!
Gostei da nota sobre as presidenciais da Ucrânia.
Até prá semana.

2 comentários:

Isabel Amado disse...

Todos nós sabemos que deixar os "fedelhos" sozinhos em casa dá, geralmente mau resultado
.Até porque normalmente convidam os "amigos" lá para " casa" para se juntarem a eles, e assim é
mais fácil de se desculparem com as más companhias e desresponsabilizarem das asneiras feitas.
No entanto a responsabilidade deverá ser também atribuída "aos pais".
O caso do Paulo Penedos é um exemplo das "educações modernas" da "chicoespertice", de que tudo
se pode fazer para conseguir "subir na vida" no total desrespeito pelos outros,
e pelos objectivos políticos que juraram defender. Se não se for " apanhado" ou desmascarado até passa por
muito competente e inteligente.
Quanto ao assunto que liderou as audiências e que esgotou jornais esta semana, é evidente que o menino da PT
deu "um tiro nos pés" com a ideia tonta de interpôr uma providência cautelar ao SOL ( coisa que este jornal até
lhe pode agradecer).Na semana anterior o Sol tinha escrito sobre assuntos que, no meu entender, são mais graves
porque se referem á interferência directa do governo nas empresas.
No meu ponto de vista o que é verdadeiramente importante já não são sequer os problemas das escutas, que como
é evidente não constituem prova de nada , apenas dão indicios e conduzem a averiguação de delitos, o problema ,
que aliás já é antigo está na falta de carácter de quem nos governa.
Uma nota final só para alertar para o silêncio do sindicato dos jornalistas

Isabel Amado disse...

" O Orçamento Nacional deve ser equilibrado, as Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir á falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública"

Marcus Tullius - Roma, 55 a.c.