segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

IDADE DA REFORMA

2 comentários:

olinda Rafael disse...

Quem me dera estar ainda a trabalhar!

aminhapele disse...

Acredito que sim,maria.
Também deixei de o fazer quando tinha força para dar ao patrão.
Mas a lógica,era outra.
Desde os 16 anos que aturava patrões.
Aceitei vir-me embora e passar a fazer,apenas,o que me apetece.
O meu pai costumava-me dizer que eu tinha jeito para rico,mas para tirar daí o sentido porque já não havia vagas...
Ele estava cheio de razão.
Mas,os amigos e estas diversões ocupam-nos mais tempo,e mais coração,que o trabalho obrigatório.
Não achas?