quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SOBRAS DOS RICOS

Hoje tem estado um dia cinzento e de vento frio na Póvoa.
Por isso,decidi ir dar uma volta e procurar uma zona mais agradável.
Um bocadinho abaixo,assentei arraiais no Mindelo.
Tenho a sorte de,não sendo proprietário de nada,ter várias casas à disposição em todo o país.
Resolvi fazer um almoço de marisco.
Fui buscá-lo não interessa onde,mas já só apanhei as sobras que os ricos deixaram.
Eles já tinham levado as lagostas,as santolas e o camarão.
Felizmente,para mim,não gostam de perceves e de ostras.Nem do balde de ameijoas que trouxe para o jantar.
Instalei-me na "minha" moradia e,após um breve preparo,aí tinha perceves e ostras à minha espera!
Umas fatias de pão de mistura torradas,manteiga...
Umas garrafas de Pera Manca que lá ficaram do ano passado!
Naquela pequena esplanada,frente ao pequeno jardim abrigado do vento,minha mulher e eu despachámos um belíssimo almoço,aproveitando as sobras dos ricos.
Aqui regressados,ainda trouxemos um balde de ameijoas para o jantar.
Na casa de banho não temos deste papel,mas agrada-nos viver com estas sobras...

3 comentários:

Manuela Curado disse...

Percebes e ostras?... vai para eles muito do meu apetite.
Se da região...por certo bem melhores que os consumidos pelos sulistas.

Um ABRAÇO e BOAS FÉRIAS!

Gerson Deslandes disse...

Por coincidência, ao começar a ler sua apetitosa crônica começou a tocar "As Águas do Vento no fundo musical. Veio bem a calhar com o informe metereológico. Quanto aos frutos do mar, espero ser a eles apresentado quando visitar a Terrinha. Boas férias procês!
Geo
Ps: Renato e Drica chegaram ontem, sãos e salvos dos imprevistos da TAP...

aminhapele disse...

Aparece depressa,Gerson.
Pode ser que ainda existam frutos do mar...
Um beijo a Drica e Renato.