Com um dia de atraso,aqui fica o artigo de Sérgio Ferreira Borges,publicado no Diário de Coimbra de ontem.
Confesso que,por motivos puramente pessoais,não li o texto com a atenção habitual.
Retive que o autor,tal como muitos analistas,considera que a atribuição do Nobel a Obama será,porventura,prematura.
Embora concorde com as tuas dúvidas,Sérgio,também concordo com a argumentação emitida,oficialmente,pelo Comité Nobel,justificando a atribuição do Prémio.
O Mundo,hoje,já não vê o Império e Obama é um líder forte(mas não um Imperador).
O relacionamento entre povos,religiões,culturas,etc. tornaram-se mais normais e distendidas.
Através desse novo relacionamento,acredito que a "guerra" possa ter uma pausa muito longa e que,as responsabilidades,sejam atribuídas a cada líder e não ao "autista imperador".
Confio em dias melhores.
1 comentário:
Tal como o Sérgio não estou nada optimista com a evolução económica europeia e portuguesa em particular.
Apesar de o nosso governo nos ir anestesiando com pequenos sinais positivos de retoma, e da oposição nos ir entretendo com assuntos marginais e não discute aquilo que é realmente importante,a realidade é que vai tardar muito para vermos esses sinais positivos.
Quanto ao prémio Nobel da Paz também partilho da opinião de que é muito prematuro, até porque este prémio não se destina a distinguir intenções mas sim feitos. Penso que até o próprio Barack Obama ficou sinceramente surpreendido com a atribuição do prémio e até, como pessoa honesta como acho que ele é, pouco á vontade com a situação.
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